segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Técnicas de Desinformação na Prática


O Que Há por Trás dos Escândalos da 

Samsung, Nissan, Facebook e Rede Globo Brasileira


A resposta é bem simples, essas empresas estão ativamente contribuindo para a exposição da tecnologia de controle da mente por radiofreqüência. Aqueles que utilizam essa tecnologia obsoleta estão cada vez mais expostos e cada vez mais desesperados; senão vejamos as manchetes abaixo:

Promoção

Denigreção

Se o leitor prestar atenção nas datas de divulgação dessas notícias perceberá que existe um delay entre o tempo que as noticias sobre dispositivos controlados pela mente aparecem e o tempo que as notícias sobre escândalos dessas empresas começam a surgir na mídia.

A Samsung começou a apresentar a tecnologia de interação entre cérebro e maquina por EEG em 2013, mas naquela época era apenas um protótipo, em 2017 começaram a aparecer notícias sobre a inclusão dessa tecnologia nos aparelhos tables da Samsung e imediatamente após surgiram as tentativas de denigrir a imagem da empresa. O mesmo ocorreu com a Nissan e o Facebook.


Divulgação
Denigreção
Facebook
04/2017
03/2018
Nissan
01/2018
11/2018
Samsung
04/2013 | 11/2018
02/2017

As técnicas usadas para essas empresas são as mesmas usadas nos target individuals, vigilância, sabotagem, destruição da reputação, redução dos recursos materiais e financeiros, na tentativa ilusória de potencializar a sensação de caos e loucura e desacreditar a pessoa ou empresa em caso de divulgação da tecnologia de controle da mente por radiofreqüência.

Controle Fisico da Mente 

Essas tentativas de denigrir a imagem de pessoas ou empresas alvos são ilusórias pois, no caso da matéria, as empresas não apenas não sofreram qualquer alteração em suas imagens ou lucros, bem como não interromperam seus programas de desenvolvimento de tecnologias de dispositivos controlado pela mente. Além disso, essas são apenas as empresas com maior chance de fazer modificações mais profundas, pois existem outras inúmeras empresas que trabalham com a mesma tecnologia. 

A cada ano o controle da mente usando radiofreqüência torna-se enfraquecido e seus utilizadores cada vez mais expostos e desesperados. Em pouco tempo a tecnologia estará em domínio público, sendo utilizada em tablets, celulares, computadores, casas e carros inteligentes e efetivamente neutralizada como ferramenta para prejudicar pessoas.


Rede Globo, Record, SBT, e o caso Bolsonaro


A rede globo de televisão no Brasil também tem contribuído ativamente para a exposição dessa tecnologia de controle da mente por radiofreqüência, mas o seu caso é um pouso diferente pois indica claramente quem está promovendo essas estratégias de desinformação e denigreção para a tentativa de manutenção da tecnologia de controle da mente por radiofreqüência.

Para entender o contexto cabe um pouco de história. Em 1960 Juscelino Kubitschek (JK) inaugurou a nova capital do brasil, brasília com financiamento direto dos EUA. brasília tinha a intenção de ser a cidade modelo para os experimentos MKUltra para o controle da mente por radiofreqüência em toda uma cidade, de uma republiqueta escondida no fim do terceiro mundo, tanto que o símbolo maior de brasília é uma antena de radio gigante encrustada bem no meio da cidade. 


 
Porém o viés ideológico comunista de JK era inegável, tanto quanto o de seu sucesso e amigo Jânio Quadros que em agosto de 61 homegeou Che Guevara com uma medalha de honra no brasil. Nesse momento ficou claro aos EUA que o seu investimento no controle da mente por radio corria risco de cair nas mãos do seu arquinimigo da guerra fria, a temida união soviética e imediatamente o JK Americano (John Kennedy) começou a mobilizar esforços para interromper esse processo.

Menos de três anos depois, em abril de 1964 (dia da mentira no brasil) foi instituída a ditadura no brasil tendo como principal motivo oficial a ameaça comunista na região, financiada direta e novamente pelo governo EUA, apoiada pelos conservadores tradicionalista de direita e integrantes da igreja católica e tendo como principal canal oficioso do regime a rede globo de televisão. Dessa forma, a rede globo representou uma ferramenta fundamental para a implementação e manutenção da ditadura brasileira de 1960.

Pois bem, 55 anos depois, no dias atuais, a realidade daqueles que implementaram e utilizam o controle da mente por radiofreqüência é bem diferente. Aqueles que ainda não morreram estão morrendo de velhice ou doença, a tecnologia está obsoleta e completamente exposta e ainda precisam conviver com os fantasmas do passado que a qualquer momento podem aparecer um suas portas para encaminhá-los ao inferno.

Em uma tentativa desesperada de manterem os tempos de glória da ditadura de 60, construíram um plano que está em andamento nesse momento. Usando a sua conhecida pouco criatividade e inteligência esse plano tem exatamente os mesmo elementos usados na implementação da ditadura de 60, só os atores são diferentes, e assim fica claramente identificado que ‘se preocupa’ com essa tecnologia.



A rede globo de televisão, que antes era o principal veículo da ditadura, virou inimiga do atual governo apenas porque contribuiu ativamente para expor o controle da mente por radiofreqüência, e para fazer frente a globo, o governo utiliza outras duas emissoras brasileiras de menor importância, a rede record que representa um canal evangélico e tem como função nesse plano a intensificação do controle da mente pelas técnicas de lavagem cerebral religiosas, e o sbt que tem a função de ser a nova rede globo desse novo governo.

Para além disso, o governo infiltra militares em instâncias estratégicas da administração publica, como em um jogo de xadrez, tentando implementar o xeque-mate, que nesse caso é a instauração de uma ditadura travestida de democracia, e a manutenção da tecnologia do controle da mente por radiofreqüência. Essa visão travestida é, aliás, a base desse governo, que procura apresentar uma aura de divulgadores da verdade, em especial a verdade sobre o controle da mente por radiofreqüência, apenas para que possam encontrar os seus principais divulgadores e destruí-los.

 Esse é o motivo pelo qual as tropas brasileiras tentam se aproximar das forças armadas na Venezuela. Alegando aliança buscam identificar quem poderia estar vazando os 'segredos públicos' nos EUA relacionados ao controle da mente por radiofrequencia, para posteriormente destruirem essas fontes.  

Os utilizadores da tecnologia de controle da mente por radiofrequencia usam enganação, chantagem, e buscam criar inimizades entre pressoas para favorecimento pessoal. Um exemplo claro de como isso funciona ocorreu na conversa do atual presidente do brasil, bolsonaro, e seu ministro de estado, a respeito de um caso de corrupção interno ao partido deles. Os dois estavam sozinhos em uma sala que só estavam os dois e mesmo assim a conversa vazou. disse bolsonaro:

“Quem vazou foi você”
bolsonaro – “bebianno, olha como você entra em contradição. Que seja a Folha. Se foi uma tentativa tua pra mim e eu não atendi… Eu não liguei pra Folha, eu não ligo pra imprensa nenhuma. Quem ligou foi você, quem vazou foi você. Dá pra você entender o caminho que você está indo? E você tem que fazer uma reflexão para voltar à normalidade. Deu pra entender? Vou repetir: se você tentou falar comigo, um pra um, se alguém vazou pra Folha, não fui eu, só pode ser você. Tá ok?”


“Não vazei nada”
bebianno – “Não, capitão, não é isso, não. Eu não tentei ligar pro senhor, eu não falei, não vazei nada pra ninguém. Eu nem tentei ligar pro senhor. O senhor mandou um recado que era pra eu não ir ao hospital. Não fui e não liguei pro senhor nenhuma vez. Deixei o senhor em paz. É… Se eu tentei ligar uma ou duas vezes, também não me lembro pelo motivo que foi, é… Não é isso, não, capitão, tá? Eu não vazei nada pra lugar nenhum, muito menos pra Folha, com quem eu praticamente não falo. Abraço, capitão.”.
Se só estavam os dois na sala e a conversa vazou pode ocorre que nenhum dos dois tenha vazado a informação e mesmo assim a conversa ficou exposta com alguém amplificando o campo magnético cerebral a distância, e assim teria acesso a tudo o que eles estão ouvindo ou vendo. Mas que poderia fazer isso senão a propria origem de implementação dessa tecnologia no país, os militares, o grupo de militares olavistas com apoio do próprio bolsonaro.

Atualmente existe entre 0,5% a 1% de pessoas no mundo conhecidamente exposta a tortura e sofrimentos intencionalmente infringidos por sinais de rádio que alteram os seus padrões cerebrais, sem falar em outras tantas assassinadas. Essas pessoas são ridicularizadas, humilhadas, transtornadas, expostas a sofrimento psíquico, emocional, social, financeiro. Para além disso, a qualquer momento, qualquer pessoa pode tornar-se também um alvo individual. Não contribuía com essa situação, mas ao contrario, ajude a desenvolver as ferramentas para que essa tecnologia seja exposta e possa ser utilizada para beneficiar a sociedade, a democracia e os direitos humanos.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Construa o seu Dispositivo de Controle da Mente




Efeitos do ELF de 6-10 Hz em Ondas Cerebrais


Há evidências de que as ondas magnéticas ELF podem afetar as ondas cerebrais. Este conjunto de experimentos foi projetado para estudar os efeitos dos campos magnéticos rotativos ELF no cérebro.

As freqüências ELF específicas que eu estava interessado em estudar são 6-10 Hertz. Essas frequências são as mesmas produzidas pelo cérebro humano nos estados teta e alfa. Geralmente, os intervalos específicos de frequência das ondas cerebrais podem estar associados a padrões de humor ou pensamento. Frequências abaixo de 8 Hertz são consideradas ondas teta. Embora estas pareçam ser algumas das freqüências menos compreendidas, elas também parecem estar associadas ao pensamento criativo e perspicaz.  

Quando um artista ou cientista tem a experiência "alpha", há uma boa chance de ele estar em theta. As frequências alfa são de 8 a 12 Hertz e são comumente associadas a estados meditativos relaxados. A maioria das pessoas está em um estado alfa durante o curto período imediatamente antes de adormecer. Ondas alfa são mais fortes durante esse estado crepuscular quando estamos meio adormecidos e meio acordados. Freqüências beta (acima de 12 Hertz) coincidem com o nosso pensamento analítico mais "desperto". Se você está resolvendo um problema de matemática, seu cérebro está trabalhando em frequências beta. A maioria das nossas horas de vigília como adultos são gastos no estado beta.
 
Uma questão de importância é: "Se podemos mudar eletronicamente as freqüências de ondas cerebrais para alfa ou teta, os padrões de humor ou pensamento de uma pessoa mudam para aqueles comumente associados a essas frequências?" Em outras palavras, se pudermos mover eletronicamente as ondas cerebrais de uma pessoa para as frequências alfa, elas ficarão mais relaxadas? Seu estado de consciência irá mudar para coincidir com suas ondas cerebrais, mesmo que essas ondas cerebrais tenham sido eletronicamente induzidas? Estas são questões importantes com implicações de longo alcance.

Projeto de Experimento para Controle da Mente 
por Radiofrequencia usando ELFs
 
Quando comecei esses experimentos, estava bem ciente das possíveis implicações éticas envolvidas na pesquisa de ELF. Por exemplo, se eu estivesse carregando um transmissor ELF operando em frequências alfa, as pessoas ao meu redor também seriam afetadas? Eles inconscientemente gravitariam em minha direção porque se tornariam mais relaxados quando se aproximassem de mim? Eles gostariam mais de mim porque se sentiam "bem" quando estavam perto de mim? E se um vendedor estivesse carregando um transmissor ELF? As pessoas seriam influenciadas a comprar algo porque estavam mais relaxadas em torno do vendedor? Poderiam populações inteiras ser influenciadas a se sentirem confortáveis ​​com idéias que normalmente rejeitariam? Essas e muitas outras são considerações éticas sérias envolvidas na pesquisa da ELF. Eles não podem ser tomados de ânimo leve.
 
Decidi realizar esta pesquisa com pleno conhecimento das implicações éticas. Embora exista o potencial de uso indevido, o desejo de conhecimento e compreensão faz parte do ser humano, e os benefícios potenciais para a humanidade são grandes. E se pudéssemos tratar depressão, insônia, ansiedade, estresse e tensão com campos magnéticos ELF? E se pudéssemos aumentar a inteligência ou melhorar o aprendizado? Como em qualquer empreendimento científico, existem usos potenciais positivos e negativos para qualquer descoberta. Basta olhar para o desenvolvimento da energia atômica para entender a dicotomia benefícios / uso indevido. É minha convicção pessoal que os potenciais benefícios para a humanidade justificam a pesquisa.
 
Comecei coletando toda a pesquisa disponível sobre campos ELF. Lana Harris, especialista em pesquisas secundárias, fez um excelente trabalho ao adquirir praticamente toda a pesquisa disponível nessa área. Além de uma infinidade de artigos de periódicos publicados, vários relatórios de pesquisas militares e da NASA foram encomendados. Uma revisão da pesquisa mostrou que a maioria dos estudos foi realizada para determinar os efeitos dos campos de alta tensão de alta tensão de 50-60 Hertz. Uma vez que estas são as freqüências da maioria dos sistemas de distribuição de energia elétrica do mundo, a importância de compreender os efeitos na vida animal e vegetal é evidente. Em um grau muito menor, alguns pesquisadores se concentraram em menor potência e frequências mais baixas (o foco deste estudo).
 
EQUIPAMENTO
 
O equipamento necessário para esta pesquisa foi facilmente encontrado, com a notável exceção de um contador de freqüência estável com resolução de 0,01 Hertz. Medições precisas de freqüência foram essenciais para esta pesquisa, então eu projetei e construí um contador de freqüência digital capaz de medir a frequência até o centésimo de um Hertz (mais ou menos 0,005 Hertz). Um oscilador de cristal de 100 KHz da Colpitt (calibrado com WWV) foi usado como base de tempo e dividido por dez a sétima potência para atingir a resolução desejada.
 
Outro equipamento utilizado é: um Monitor de ondas cerebrais Biosone II e Monitor EMG Myosone 404 (Bio-Logic Devices, Inc., 81 Plymouth Rd., Plainview, NY 11803); um gerador de funções de tela digital modelo 3011 (BK Precision Dynascan Corp., 6460 West Cortland St., Chicago, IL 60635); e computador compatível com IBM PC com uma velocidade de relógio de 7,16 MHz (quanto mais rápida a velocidade do relógio, melhor); uma placa de aquisição de sinal SAC-12 A/D (Qua Tech, Inc., 478 E. Exchange St., Akron, OH 44308); uma placa de vídeo Codas II e o software livre 3 (Dataq Instruments, Inc., 825 Sweitzer Ave., Akron OH 44311); um multímetro digital Fluke 77 (John Fluke Mfg. Co., Inc., Caixa Postal C9090, Everett, WA 98260); e o software de análise estatística StatPac Gold (Walonick Associates, Inc., 6500 Nicollet Ave., Minneapolis, MN 55423).
 
O transdutor era uma bobina de 24" (61cm) de diâmetro enrolada à mão, consistindo de 1000 voltas de fio magnético AWG #25. A bobina tinha uma resistência DC de 32,4 ohms. Foi montada em uma peça quadrada de 26" (66cm) de placa de baquelite para estabilidade. Dois tarugos foram montados com braçadeiras de plástico na placa, de modo que eles se estendiam 24" a partir de lados opostos da placa e todo o aparelho era preso por dois suportes de microfone.[33]
 
DESIGN EXPERIMENTAL
 
Todos os vinte e dois sujeitos eram amigos ou conhecidos do autor. Não houve remuneração para os participantes. A excitação ou novidade de participar de um experimento de pesquisa de ondas cerebrais parecia fornecer recompensa suficiente por si só.
 
Os sujeitos receberam uma carta pré-experimento descrevendo brevemente a intenção do experimento e o que eles poderiam esperar. Eles foram solicitados a não usar drogas ou álcool por 24 horas antes da consulta e não usar nenhuma jóia de metal. (Acreditava-se que as jóias de metal poderiam distorcer o campo magnético, criando inconsistências descontroladas entre os sujeitos.).
 
Ao chegar ao laboratório, os participantes receberam uma breve orientação para o procedimento e as perguntas que tiveram foram respondidas. Eles foram ligados ao monitor EEG (frontal ao occipital, linha média) e, em seguida, autorizados a ouvir uma fita de relaxamento por cinco minutos. O objetivo da fita de relaxamento era estabelecer uma linha de base de "nível de relaxamento" e aliviar um pouco da ansiedade associada ao experimento. Ao final de cinco minutos, os fones de ouvido foram removidos e o sujeito foi informado de que eles estavam em um nível de relaxamento de 5 em uma escala de zero a dez (0 sendo muito tenso e 10 sendo muito relaxado). Esta foi a base que eles usaram para relatar seu nível de relaxamento após cada exposição a ELF. Os participantes foram informados de que poderiam optar por interromper o experimento a qualquer momento.
 
Cada exposição a ELF consistia de uma transmissão senoidal de dez segundos, separados um do outro por 45 a 60 segundos sem exposição. A voltagem alimentada à bobina foi de 3,1 VAC (RMS). A bobina foi posicionada a 18" (45 cm) na frente da cabeça do sujeito. As saídas do transmissor ELF (gerador de função) e do monitor de ondas cerebrais foram alimentadas diretamente na placa A/D do computador, permitindo que ambas fossem exibidas no monitor do computador e salvas no disco simultaneamente. A taxa de amostragem do conversor A/D foi fixada em 2000 amostras por segundo para o experimento inteiro, o que foi suficiente para detectar visualmente as diferenças de 0,1 Hertz entre o ELF e as freqüências de ondas cerebrais. Os sujeitos não foram avisados de quando a transmissão estava começando. Contudo, no final de cada transmissão eles foram solicitados a "relatar". Este foi o seu nível de relaxamento atual baseado na escala de zero a dez. Eles também relataram qualquer sentimento que tiveram e foram gravados.
 
Vinte e uma freqüências foram apresentadas para cada sujeito (de 6 a 10 Hertz em incrementos de 0,2 Hertz. Para a metade dos sujeitos, essas frequências foram selecionadas aleatoriamente. Para os outros sujeitos, elas começaram em 10 Hertz e diminuíram em .2 Hertz com cada transmissão, não foi dito aos participantes a ordem das frequências que lhes seriam apresentadas. O software pós-aquisição foi utilizado para examinar visualmente a coerência (frequências) e a sincronicidade (relação de fase) entre o ELF transmitido e as ondas cerebrais proeminentes.
 
RESULTADOS
 
O exame dos dados do computador revelou diferenças substanciais entre os sujeitos. Alguns sujeitos mostraram ativação (arrastamento) ao longo de uma ampla faixa de freqüência, enquanto outros sujeitos não mostraram nenhum tipo de ativação para essa modulação. Em geral, a ativação ocorreu com mais frequência de 8,6 a 10 Hertz e menos frequentemente abaixo de 8,6 Hertz.
 
Um sujeito mostrou ativação para todas as freqüências de 7,4 a 10 Hertz. Dois sujeitos não exibiam nenhum bloqueio em toda a faixa de freqüência, usando essa modulação senoidal. Embora eu não tenha testado um número suficiente de sujeitos para ser estatisticamente significante, suspeito que a suscetibilidade ao arrastamento de ELF segue a curva normal (em forma de sino). Neste momento, não tenho hipótese alguma que nos permita prever quem é suscetível a modulação senoidal pura e quem não é.
 
Várias observações interessantes foram prontamente aparentes. A ativação geralmente ocorreu muito rapidamente dentro de um quarto de segundo na maioria dos casos. Se a ativação não ocorreu em uma frequência específica no primeiro segundo, não ocorreu de forma alguma para a modulação senoidal. Quando o cérebro foi ativado, a amplitude das ondas cerebrais aumentou para quase o dobro do tamanho normal. Isso é típico para padrões alfa produzidos naturalmente. O cérebro se ligou a frequências mais altas (9-10 Hertz) mais prontamente, e manteve-se ativado por toda a duração da transmissão. Com a frequência mais reduzida (abaixo de 8,6 Hertz), a ativação da maioria dos sujeitos ocorreu em rajadas, em vez de ser contínuo.
 
Por exemplo, pode haver ativação imediata por dois segundos; então o cérebro "luta" com a frequência ELF por um quarto de segundo, e então ativa-se novamente por mais alguns segundos, etc. Eu uso a palavra "luta" porque parecia que o cérebro estava lutando contra o ELF para manter sua própria frequências. A "luta" foi caracterizada por freqüências beta de baixa amplitude na faixa de 15-20 Hertz. Estes podem, é claro, ter sido simplesmente pensamentos do tipo analítico, mas eles não foram observados quando a freqüência estava na faixa de 9-10 Hertz. Essa "briga" tornou-se mais frequente à medida que a frequência diminuía, até que nenhuma ativação fosse observada.
 
Nenhum dos sujeitos foi capaz de detectar conscientemente a presença do campo ELF. Um indivíduo do sexo feminino foi capaz de detectar sempre que o campo começou ou terminou, mas não conseguiu dizer exatamente quando estava ligado ou desligado a qualquer momento. Em outras palavras, ela foi capaz de detectar a mudança no campo magnético, mas não a presença ou ausência do próprio campo magnético. Ela pensou que sentia porque isso agravava sua sinusite. Quando a ativação ocorreu, as ondas cerebrais ficaram para trás do ELF transmitido. Este parece ter sido o "tempo de reação" do cérebro para as ondas ELF (aproximadamente 60-80 milissegundos). Experimentos mais precisos são necessários para explorar esse relacionamento.
 
Os relatos verbais dos sujeitos foram bastante reveladores. (Lembre-se de que nenhum dos sujeitos disseram que sentiram os ELFs.) Os relatos verbais mais comuns ocorreram entre 8,6 e 9,6 Hertz. Afirmações comuns eram sensações “formigantes” sutis[34] nos dedos, braços, pernas, dentes e teto da boca. Dois sujeitos relataram uma sensação "metálica" na boca. Um sujeito relatou um "aperto" no peito e outro sujeito relatou um "aperto" no estômago. Vários sujeitos também relataram sensações quando a frequência de ELF estava entre 6 e 7 Hertz. As respostas verbais nesta faixa foram "zumbido" nos ouvidos, face "ruborizada", "fadiga", "aperto" no peito e pulso "crescente".
 
A ativação ocorreu em frequências mais baixas, mais frequentemente de quando as freqüências transmitidas eram diminuídas progressivamente, mesmo quando apresentadas aleatoriamente. Parece que o cérebro prefere uma diminuição gradual da frequência, em vez de uma mudança súbita ou abrupta na frequência. Isto pode ter sido devido à duração extremamente curta de cada transmissão (10 segundos). Pode ser que esse efeito desapareça se tempos de transmissão mais longos forem usados.
 
Não houve correlação significativa entre os indivíduos que relataram nível de relaxamento e a freqüência de ELF ou a ocorrência de ativação. Novamente, isso pode ter sido devido à duração extremamente curta de cada transmissão.
 
CONCLUSÃO
 
Fica claro, a partir desses experimentos, que as ondas cerebrais realmente se ligam a ELFs produzidos artificialmente na faixa de 6 a 10 Hertz.
 
Observações Adicionais
 
Desde o meu experimento original, continuei a estudar a interação das ondas cerebrais e ELF. Esses mini-experimentos foram conduzidos mais informalmente do que o meu experimento original e as observações são baseadas em apenas um ou dois sujeitos. Elas devem ser considerados apenas observações até serem confirmados por estudos adicionais.
 
1. Uma onda senoidal produz uma ativação mais rápida do que uma onda quadrada ou uma onda triangular para onda puras, sem modulação. Uma saída de onda senoidal produz um campo magnético rotativo onde ocorre um acúmulo gradual, colapso e reversão da intensidade do campo. Uma saída de onda quadrada produz um campo magnético alternado pulsado onde o acúmulo, colapso e reversão do campo magnético é mais abrupto.
 
2. O cérebro é sensível a uma ampla gama de intensidades. Eu observei ativação com configurações de energia até a metade de um miliwatt.
 
3. ‘Psíquicos’ e "sensitivos" não são mais ou menos propensos a serem ativados do que qualquer outro. Eu testei dois ‘psíquicos’ bem conhecidos e um Kahuna do Havaí. Enquanto todos os três sujeitos produziram mais alfa do que o normal, ele não foi relacionado ao gerador ELF e eles não mostraram ativação incomum. É interessante notar que a mulher que podia "sentir" quando o campo estava ligado e desligado (no meu primeiro experimento) era uma dessas ‘médiuns’.
 
4. A exposição prolongada a ELFs altera o humor. Baixas frequências (abaixo de 8 Hz) parecem produzir uma agitação geral ou desconforto, enquanto freqüências mais altas (8,6-10 Hz) produzem uma sensação geral de relaxamento. Estes não são efeitos profundos como mudanças de humor induzidas por drogas, pois isso exige alguma modulação na transportadora. O sujeito não está ciente de qualquer mudança em sua consciência ou humor. De sua perspectiva, nada mudou. No entanto, um observador externo pode detectar mudanças sutis (por exemplo, movimento do corpo). Eu confirmei isso monitorando a atividade muscular com um monitor EMG.
 
5. Eu me expus aos ELFs por uma e duas horas e descobri que as frequências de 8.6 a 9.8 Hertz são indutoras do sono.
 
6. Eu construí e distribui vários geradores ELF portáteis para testes. Tive retorno de muitos relatórios que indicam que adormeceram com o funcionamento do gerador ELF. Além disso, ELFs podem inibir o sonho.
 
7. Eu encontrei três usos benéficos definitivos para o gerador de ELF: a) para relaxamento, b) para eliminar o jet lag, ec) a eliminação de convulsões em um cão.

domingo, 23 de dezembro de 2018

Tratamento Eletromagnético para a Insônia


Alteração do Campo Magnético Cerebral 
por Modulação Externa de Radiofrequencia


Há muito tempo sabe-se que campos eletromagnéticos pulsados de baixa freqüência alteram o padrão cerebral. Quanto mais próximo do padrão de modulação cerebral, menor é a energia necessária para induzir uma alteração cerebral específica. Nesse experimento, desenvolveu-se um instrumental simples capaz de induzir agitação ou sono utilizando-se apenas 1 gauss de energia eletromagnética de baixa freqüência.


Para isso, campos magnético foram aplicados sobre o cerebelo usando bobinas fixadas a um tripé com menos de 10 cm de distância da cabeça. As bobinas são espirais planas de 12 voltas, com 13 mm de diâmetro externo, 0,05 ohms de resistência, auto-indutância de 4UH ativadas por um gerador de onda quadrada que, com uma intensidade de 1,0 Amp, produziu campo magnético de 1 gauss a uma profundidade de 10 mm no crânio, atingindo o cérebro praticamente sem resistência e promovendo alterações cerebrais vísiveis. 


Como resultado da aplicação de campos magnéticos pulsados entre 9 a 500 Hz produziram-se modificações significativas de excitabilidade motora, por todo o tempo em que o campo magnético estivesse presente, por minutos ou horas. Além disso, a redução da motilidade espontânea, relaxamento e sonolência apareceram após a aplicação de campos de 50 Hz, enquanto inquietação e tentativas de escape foram produzidas com campos de 100 Hz. Esses efeitos foram confiáveis em dias diferentes.

Com esse simples experimento que praticamente qualquer um é capaz de reproduzir, é possível demonstrar que campos magnéticos alteram padrões cerebrais de modo não invasivo, e com isso, você pode utilizar essas informações para melhorar a sua qualidade de vida, seja induzindo sono no caso de insônia resistente, seja produzindo um estado de alerta para melhorar a sua atenção.

 
Super Brain II

Como nota final vale a indicação de um excelente produto já comercializado atualmente. O Super Brain II é um produto excepcional, algo que todos precisam ter e usar. Com o Super Brain II você pode alterar o seu estado mental em até cinco níveis diferentes de possibilidade, desde o sono profundo, até o estado de atenção máximo, no caso de estudos e trabalhos.

Os campos magnéticos atravessam o crânio de modo transparente, e você pode usar isso a seu favor.

domingo, 23 de abril de 2017

OMNI Magazine February 1985

Campos Magnéticos que Controlam o seu Comportamento
Controle da Mente por Rádio - Campos Mentais


Interface Cérebro Computador nas Mídias Sociais

Novos Modelos de Comunicação com 
Interfaces Cérebro Computador


O volume de informação produzido por dia nas sociedades contemporâneas é muito maior do que qualquer ser humano é capaz de processar, por isso, para que o indivíduo seja capaz de acompanhar a 'oferta' de informação disponível e consiga gerenciar o volume crescente de dados a disposição é necessário que sejam desenvolvidas ferramentas capazes de fornecer essa possibilidade a cada um.

Uma tecnologia excepcional que permite essa facilidade são as interfaces cérebro computador (BCI). Através das BCI's o ser humano comum pode ampliar a forma como interage com o mundo, melhorando a sua qualidade de vida e amplificando as possibilidade de crescimento enquanto indivíduo e como espécie.


Um exemplo marcante de como as interfaces cérebro computador podem ajudar o ser humano é o modelo que está sendo implementado pelo Facebook com tecnologia de comunicação cerebral intermediada por dispositivos móveis, e mouse cerebral.

Durante a conferência anual de desenvolvedores do Facebook, a F8, nesta quarta-feira (20), foi apresentado um dos projetos de BCI em desenvolvimento pela empresa. O Facebook quer construir a sua própria "interface cérebro-computador" permitindo a uma pessoa enviar seus pensamentos direto para uma máquina, e posteriormente para o cérebro de outra pessoa.


"E se você pudesse digitar diretamente do seu cérebro?", perguntou do palco Regina Dugan, líder da divisão de pesquisa e desenvolvimento de hardware da empresa. Dugan então mostrou uma demonstração em vídeo de uma mulher digitando oito palavras por minuto. Em alguns anos, disse ela, a equipe espera demonstrar um sistema de ditado silencioso em tempo real capaz de entregar cem palavras por minuto. 

"Isso é cinco vezes mais rápido do que você consegue digitar no seu smartphone, e é direto do seu cérebro", comentou. "Sua atividade cerebral contém mais informação que o som de uma palavra e como ela é escrita; contém também informação semântica sobre o que aquelas palavras significam".

Interfaces cérebro-máquina não são novidades. A DARPA (Agência de Projetos e Pesquisa de Defesa Avançada dos EUA), que Dugan já liderou, tem investido pesado nessas tecnologias para realizar coisas como tentativa de cura de doenças mentais e restauração de memórias de soldados feridos na guerra. Mas o que o Facebook está propondo é algo que talvez seja mais atrativo – um mundo no qual compartilhar algo nas redes sociais não exija pegar o telefone na mão ou tocar num relógio de pulso para se comunicar com seus amigos; um mundo em que todos estamos conectados o tempo todo por meio do pensamento.

O Pensamento pode ser Lido - Telepatia - Leitura do Pensamento


"Nosso mundo é tanto digital quanto físico", disse ela. "Nosso objetivo é criar e enviar novos produtos de consumo que definem tendências e que são sociais em primeiro lugar, dentro de escala".

O Building 8 do Facebook segue os moldes da DARPA e seus projetos tendem a ser igualmente inovadores. O objetivo final é construir um mundo online que se pareça mais imersivo e real – e sem dúvidas que você possa passar mais tempo no Facebook.

"Nossos cérebros produzem dados suficientes para transmitir 4 filmes em alta definição a cada segundo. O problema é que a melhor maneira que temos para passar informações para o mundo – a fala – consegue transmitir apenas a mesma quantidade de dados de um modem nos anos 1980", disse o CEO Mark Zuckerberg num post do Facebook.


"Estamos trabalhando num sistema que permitirá você digitar direto do seu cérebro, cinco vezes mais rápido do que você consegue digitar no seu smartphone hoje. No futuro, queremos transformar isso numa tecnologia vestível que possa ser fabricada em escala. Até mesmo um simples "clique cerebral" sim/não poderia ajudar a tornar coisas como a realidade aumentada muito mais natural".

Dugan enfatizou que o sistema não é invasivo, de nenhuma maneira, seja de forma física ou mental. Mais de 60 cientistas de diversas universidades americanas estão trabalhando no desenvolvimento de um dispositivo vestível.
Além disso, as interfaces cérebro computador permitem evidenciar as formas abusivas utilizadas atualmente de controle da mente usando sinais de radiofrequência, e dão aos usuários maior controle sobre essas tecnologias, não apenas por permitir que a tecnologia se torne pública e usável por todos, mas também porque permite que mecanismos legais sejam desenvolvidos para evitar possíveis abusos.

Acesse: 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Psychocivilization and Its Discontents: An Interview with José Delgado

Issue 2 Mapping Conversations Spring 2001

Psychocivilization and Its Discontents: An Interview with José Delgado

source Cabinet | Mind Control with Electromagnetic Fields
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Magnus Bärtås, Fredrik Ekman, and José Delgado

X-ray of a monkey’s head showing two assemblies of electrodes implanted in the frontal lobes and in the thalamus. Photo taken from Delgado’s book
Physical Control of the Mind.
The letter from Professor Delgado carries two insignias. One is made of Hebrew letters on what looks like a Torah scroll. Under the scroll it says "lux et veritas"—light and truth. The other insignia reads "Investigacion Ramon y Cajal." In our letter to him, we have explained that we are two artists who have been studying his "astonishing research," and that we are interested in his views on the relationship between humans and machines. José M.R. Delgado has written that he will be most happy to receive us at his home in Madrid.

Delgado's name is a constant on various conspiracy websites dedicated to the topic of mind control; those with names like The Government Psychiatric Torture Site, Mind Control Forum, and Parascope. The Internet has in fact become the medium of conspiracy theorists. The network functions as an endless library where the very web structure lends itself to a conspiratorial frame of mind. The idea that every phenomenon and person can be connected to another phenomenon and person is the seed of the conspiracy theorist's claim to "make the connections between things," track the flow of power, and show how everything hangs together within some larger murky context.

Before traveling to Madrid, we get a hold of Physical Control of the Mind: Toward a Psychocivilized Society, the 1969 Delgado book most often cited on the Net. The book has has been gathering dust for 30 years at the university's psychology library: it has never been cracked open. It is a disturbing book, less because of its photographs of animal experiments than because of the triumphal tone of the writing. Delgado discusses how we have managed to tame and civilize our surrounding nature. Now it is time to civilize our inner being. The scientist sees himself on the verge of a new era where humans will undergo "psycho-civilization" by linking their brains directly to machines.

"Ramon y Cajal"—the name on one of the two insignia—is referred to in Delgado's book. Cajal was a famous histologist who became the young Delgado's mentor and inspiration. In his acknowledgements, Delgado cites Cajal's telling claim that "knowledge of the physicochemical basis of memory, feelings, and reason would make man the true master of creation, that his most transcendental accomplishment would be the conquering of his own brain."1

Professor Delgado is now 85 and lives in a suburb of Madrid. Madrid is also the home of an anonymous group of people who call themselves Nosman, and are dedicated to gathering information about Delgado and his career. We e-mail Nosman and receive some awkwardly written responses that oscillate between warnings about the Spanish security agencies and suspicious questions about us and our interest in Delgado. For some reason, they refuse to meet with us but give us Delgado's e-mail address anyway. Delgado, on the other hand, responds immediately when we get to Madrid. He is very eager to invite us to lunch.

It was at Madrid University that Delgado began his research on pain and pleasure as the means of behavior control. After World War II, he became the head of the Department of neuropsychiatry at Yale's medical school. In 1966, he became a professor in physiology. By that time, he had further developed the research of the Swiss physiologist and Nobel Prize winner Walter Rudolph Hess who had used electric stimulation to chart how different parts of the brain control different motor functions.

After a series of spectacular experiments on animals in Bermuda, Delgado wrote: "If you insert electrodes directly into the brains of cats and apes, they will behave like electronic toys. A whole series of motor functions can be triggered based on which button the experimenter pushes. This applies to all body parts: front and back paws, the tail, the hind parts, the head, and the ears."

Using electrostimulation in a group of gibbon apes, Delgado succeeded in dismantling the usual power structure within the group. He gave a female ape with a low ranking a control box connected to electrodes that were implanted in the group's alpha male, and the female learned to use the box to turn the alpha male on and off at will.

The electrodes were inserted into the ape's brain and connected to an instrument that Delgado called the stimoceiver. The stimoceiver was an ideal instrument for two-way communication. Researchers could affect and at the same time register activity in the brain. From earlier prototypes where the lab animals were connected with wires, a remote control model was later developed that could send and receive signals over FM waves. The device was developed from the telemetric equipment used to send signals to and from astronauts in space. "We have already established radio contact with space; it is now time to establish contact with the human brain,"—a recurring refrain in Delgado's articles.

The taxi lets us out in an upscale suburb of Madrid where a light rain is falling on the brick houses. A church service has just finished and people in Burberry clothes are streaming out of a strange concrete church. At the entrance of the apartment building where Delgado lives, we are met by a fashionable and exuberant American woman of indeterminable age. The woman, who is Delgado's wife, talks nonstop in the elevator that opens directly into the apartment. The apartment is decorated in a fussy, bourgeois style. If it were not such a bleak day, the view would extend all the way to the Pardo Mountains. Delgado gives us a very cordial welcome. He is a proper old gentleman with sharp, intelligent eyes.

Delgado says that he has had a nightmare about our visit and woke up crying in the middle of the night. In the dream, we had showed up barefoot and in short sleeve shirts and had proceeded to gulp down all of his meringues. An hour later, we are seated at the marble table in his dining room and are served meringues and strawberry tarts after a large meal. We do not want to have more than one meringue each.

In a CNN special from 1985 called "Electro-magnetic Weapons and Mind Control," the reporter claims that Delgado's experiments were limited to animals. Nor is there anything in the texts on the various websites that indicates how far Delgado went in his research. His experiments on humans seem to have fallen into a strange collective amnesia. But anyone can walk into any well-stocked American medical library and take out Delgado's own reports and articles on the subject. There we can find his own candid, open descriptions of how he moved on from experimenting on animals to humans. In an article called "Radio Control Behavior" in the February 1969 issue of The Journal of Nervous and Mental Disease, Delgado, Dr. Mark, and several other colleagues describe what was the first clinical use of Intracerebral Radio Stimulation (IRS) on a human being. The stimoceiver itself only weighed 70 grams and was held fast by a bandage. One of the patients hid her stimoceiver with a wig because the experiments lasted days or weeks. The patients were scrutinized thoroughly. Everything they said was taped, their EEG was recorded, and they were photographed at regular intervals in order to document changes in their facial expressions.

In one of the article's photographs, we see two of the subjects engaged in "spontaneous activity." They are both girls with bandages over their heads. The girl in the background is holding something to her mouth, perhaps a harmonica. The other girl is bent over a guitar. Delgado's colleague, Dr. Mark, is smiling at them. Mark had already achieved some notoriety at this time by claiming that all anti-social behavior is caused by brain damage. His recommendation had been the mass scanning of the American population in order to detect such damage in time and "correct" it.

Delgado and Mark's article offers short descriptions of the patients who have had the device affixed to their brain. A black fourteen-year-old girl on the border of developmental disability who grew up in a foster home suddenly goes into a fury that leads to the death of her two stepsisters. A thirty-five-year old white industrial designer who ends up killing his wife and children flies into a rage when other motorists try to overtake him and he chases them and tries to run them off the road. Their aggressive behavior is supposed to be registered by the stimoceiver in the way a seismograph registers the earth's tremors and the same stimoceiver is then to "turn them off" via the FM transmitter.

Delgado bombards us with a steady stream of anecdotes, scientific comments, and provocative rhetorical questions that are only interrupted by occasional tender comments directed to his wife. He tells of his work at the Ramon y Cajal Institute in the 1930s. In order to save a few paltry pennies, he would take a short cut through the zoo on his way to and from work. He would wander through the zoo alone at dawn and dusk and would hear lions and tigers roaring in this jungle in the city. After the War, he came to conquer nature in his own way in Bermuda. Even his wife was delighted to see the alpha male gibbon collapse when the underlings pushed the control lever. "Do you remember how we thought of Franco?" says his wife. "Imagine being able to turn off the Generalisimo." Delgado responds "But who could have put the electrodes into the dictator? With electromagnetic radiation we could have controlled the dictator from a distance. We did some experiments at Yale where we influenced the brain from up to 30 meters away."

One of the most important reasons why we wanted to meet Delgado is that we imagined him and his activities as belonging to a borderland between fiction and reality, between science and madness. People in psychotic states of mind often feel themselves controlled by foreign voices or spend their lives trying to prove that they have had a transmitter implanted inside their skulls that dictates their actions and thoughts all day and night. We ask Delgado what he thinks of the fact that his research provides a realistic edge to such fantasies.

He answers that he has on several occasions been contacted by strangers who say they want to have their implants removed and also that he has been sued by people he has never seen. Delgado is silent about the article that appeared in the Spanish monthly magazine Tiempo last year, where he was interviewed about exactly such accusations. The Tiempo reporter claimed that Delgado has ties with the Spanish secret police.

Delgado stretches out after the strawberry tarts. He has come to think of a case in Pittsburg in the 1950s where a robber was offered a milder sentence in exchange for being lobotomized. "I was operating electrodes into people's brains at that time together with my good friend David Koskoff." It was Koskoff who carried out the lobotomy on the robber. The patient was quiet for a while after the operation but then reverted to carrying out robberies again. In despair over his own unreliability, he decided to take his own life. He wrote a suicide note addressed to Dr. Koskoff: "Doctor, all your work has been in vain. I am an incompetent man and a criminal. I am taking my life but I am shooting myself in the heart and not the head. I donate my brain to you for research."

Delgado's wife puts her arm on his shoulder and says "And very little has happened since then, dear. There are still lots of bums running around." The comment makes us both look away.

A moment later, we are sitting on the sofa. Delgado admits that not one useful application of the stimoceiver has come out of his research. "We knew too little about the brain. It is much too complicated to be controlled. We never knew which parts of the brain we were stimulating with the stimoceiver. We didn't even manage to prevent epileptic attacks, which we thought would be the simplest of things. We never found the area where epilepsy attacks originate." He says all of this without a trace of bitterness, as if in passing.

We are surprised by his casual attitude toward the stimoceiver, which in the 1960s and 70s was heralded as a great contribution to science. To demonstrate the power of their invention, Delgado and his colleagues orchestrated violent scenes in the lab. In her book, The Brain Changers: Scientists and the New Mind Control, Maya Pine describes a film where Dr. Mark attaches a stimoceiver to an electrode in a woman's brain:

As the film opens, the patient, a rather attractive young woman, is seen playing the guitar and singing "Puff, the Magic Dragon." A psychiatrist sits a few feet away. She seems undisturbed by the bandages that cover her head like a tight hood, from her forehead to the back of her neck. Then a mild electric current is sent from another room, stimulating one of the electrodes in her right amygdala. Immediately, she stops singing, the brainwave tracings from her amygdala begin to show spikes, a sign of seizure activity. She stares blankly ahead. Suddenly she grabs her guitar and smashes it against the wall, narrowly missing the psychiatrist's head.
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The same incident was described in one of Delgado's own articles. This experiment was repeated three days in a row.

If there were any problems with the experiments for Delgado, these were not ethical in nature but technical. How do you replicate the lab situation in society? How do you cut off the electricity to the stimoceiver? How do you avoid scarring and inflammation where the stimoceiver enters the brain? But the problems did not provoke any doubts about the supposed success of the stimoceiver. In the long run, the technique could be used to make people happy from a distance.

"When did you stop the stimoceiver experiments?" we ask him. To our surprise, he responds indignantly that he has yet to do so. "After Yale, I have continued my experiments here in Spain, both on animals and on humans." Delgado's pragmatism does another pirouette and we are beginning to have trouble following him.

Delgado pours coffee with his trembling hands. Spanish guitar music from the stereo fills the silence. We look together through the three recent collection of essays that Delgado has placed in front of us. Their publication dates range from 1979 up to this year. There is no emphasis on neurophysiology in any of them. Instead, they address questions of learning and upbringing from a more general psychological point of view.

Until the end of the 70s, Delgado and his colleagues were considered conquerors of an unknown territory, a wild and expansive jungle, the landscape of the brain and the soul. Apparently Delgado never got very far into the jungle, which proved to be much too thick and impenetrable. He has apparently retired without any regrets. He has instead started to cultivate his own garden. "My new book is going to be called The Education of My Grandchildren and Myself."

We ask if it is possible to learn to interpret the electrical language of the brain and mention the Swedish science journalist Göran Frankel's interview with Delgado back in 1977.3 In the interview Delgado claims that it is only a question of time before we connect the brain directly into computers that can communicate with the brain's electrical language.

Delgado makes a dismissive gesture and looks at us as if we are numskulls. "It is impossible to decode the brain's language. We can obviously manipulate different forms of electrical activity but what does that prove?" When we ask him about his colleague, Dr. Robert G. Heath, who claimed to be able to cure schizophrenic patients with electrostimulation, Delgado breaks into a patronizing smile and says, "Yes, yes, you're supposed to have a box on your stomach with cables coming out of it that attach to electrodes in your brain and you stimulate yourself. It never worked."

We lead him to a discussion of his own patients. Delgado interrupts us: "I have never done experiments on people." For a moment, we wonder if we'll have to take out one of his own scientific articles and hold it in front of him as evidence. We start to look for our file with hundreds of medical reports and articles. "You have to understand," he says. "There are incredibly stringent rules around experimenting on humans. All the experiments I was involved in had a therapeutic goal. They were for the patients' best."

In one of the Yale reports in our file, there is a description of an experiment on an epileptic mental patient. The report states that the woman has been in asylums for a long time, she is worried about her daughter, and suffers from economic hardship. Electrodes measuring 12 centimeters have been stuck into her brain, 5 centimeters of them inside the brain tissue. She is interviewed while being given periodic electrical stimulation. The woman is tossed between various emotional states and finds that strange words are coming to her mind. She experiences pain and sexual desire. At the end of the interview, she becomes flirty and her language becomes coarse, only to be ashamed later and ask to be excused for words that she felt had come to her from outside. The woman has been transformed into a speaking doll that unwillingly gives voice to her brain's every whim.

Delgado, who had previously been so flattered by two artists being interested in his work, now seems to be looking at us with new eyes. Who are we? And what do we want? His tone is short and sharp. The temperature in the apartment has dropped a few degrees.

In Physical Control of the Mind, Delgado proudly sums up how he has "used electrodes implanted for days or months to block thought, speech, and movement, or to trigger joy, laughter, friendliness, verbal activity, generosity, fear, hallucinations, and memory." With this in mind, we ask him what therapeutic results came from these experiments. "As a whole, they didn't result in any methods, except in the case of patients with chronic pain."
Delgado in his apartment in Madrid. Video still courtesy of Magnus Bärtås.

He looks at the clock and says that we only have five minutes left. But we do not want to abandon our questions about the patients. What happened to them? How long were the implants in their brains? Delgado now becomes somewhat vague. He says that it was other researchers that left the implants in for a long time, not him or Dr. Heath, and he does not recall which patients it was. The electrodes were taken out of his own patients after a couple of days and did not cause any injuries. "We killed maybe a few hundred neurons when we inserted the electrodes. But the brain has millions of neurons."

When Delgado spoke in the 60s of "the precise interface between brain and machine," it gave rise to a number of far-fetched military visions. His research was also mainly funded by military institutions such as the Office of Naval Research and the Air Force AeroMedical Research Laboratory.

In the US, the CIA and government research in (and use of) different means of behavior control was made public in a series of congressional hearings in 1974 as well as in a Senate investigation three years later. Witnesses offered a glimpse of the CIA's astonishing experiments in the so-called MK-Ultra program. The list of MK-Ultra experiments is like a group photo of the extended family of behavioral technologies: hypnosis, drugs, psychological testing, sleep research, brain research, electromagnetism, lie detection. The specific operations had very imaginative names: Sleeping Beauty, Project Pandora, Woodpecker, Artichoke, Operation Midnight Climax.

One of MK-Ultra's fields of interest was electromagnetic fields and their effect on human beings. In 1962 it was discovered that the Russians had directed microwave radiation at the American embassy in Moscow with the hope of penetrating through to the ambassador's office. The CIA immediately mounted an investigation under the codename Project Pandora. Concurrently with his research on the stimoceiver, Delgado had begun research on electro-magnetic radiation and its capacity for influencing people's consciousness, and there is speculation that Delgado may have been involved in Project Pandora.

The CIA arranged for apes to be brought to the embassy. When the apes were examined after a period of being radiated, it was discovered that they had undergone changes in their chromosomes and blood. The personnel at the embassy was later reported to have increased white blood cell counts of up to 40 percent. The Boston Globe reported that the ambassador himself suffered not only from bloody eyes and chronic headaches but also from a blood disease resembling leukemia.

We take up Delgado's research on electromagnetic fields and their effect on people. "I could later do with electro-magnetic radiation what I did with the stimoceiver. It's much better because there's no need for surgery," he explains. "I could make apes go to sleep. But I stopped that line of research fifteen years ago. But I'm sure they've done a lot more research on this in both the US and Russia."

We understand now that Delgado thinks the meeting ought to come to an end. We ask him about Project Pandora and he confirms the story of the Moscow Signal without any hesitation but he denies being involved in the operation.

In 1972, an article citing Delgado's views was presented at Congress's MK-Ultra hearings:

We need a program of psychosurgery for political control of our society. The purpose is physical control of the mind. Everyone who deviates from the given norm can be surgically manipulated. The individual may think that the most important reality is his own existence, but this is only his personal point of view. This lacks historical perspective Man does not have the right to develop his own mind. This kind of liberal orientation has great appeal. We must electrically control the brain. Some day armies and generals will be controlled by electric stimulation of the brain.4

When we confront him with this statement, he falls silent for a second. His crystal-clear memory of a moment ago suddenly evaporates. A fog sweeps in, the words become hard to get out. He does not recall ever being called to Congress. And he has no desire to acknowledge the kinds of statements we have just mentioned. For a second, Delgado becomes a very old and fragile man. But in the next moment, he is standing up straight again and has shaken off all these unpleasantries. Now he is in a hurry. He has to meet his sick sister-in-law. We try to secure a second meeting but he is evasive and talks about the vagaries of the weather and trips to his country house. Out the door in a cloud of cigar smoke, the taxi takes us back to Madrid.
    Translated by Sina Najafi

    This text is an excerpt from a chapter of Bärtås and Ekman's collection of essays Orienterarsjukan och andra berättelser.
  1. José M. R. Delgado, Physical Control of the Mind: Toward a Psychocivilized Society (New York: Harper & Row, 1969), p. xix.
  2. Maya Pines, The Brain-Changers (London: Allen Lane, 1974), p. 197.
  3. The interview is available in Frankel's book Ingenjörstrupper i hjärnan (Stockholm: 1979).
  4. José M.R. Delgado, Congressional Record, nr. 26, vol. 118, 1974.

  5. CORRECTIONS (29 November 2014)
    Since publishing this article in Cabinet no. 2 (Spring 2001), several errors have come to our attention. Together, these support Delgado’s claim that he never appeared before Congress or made the statement that the authors attributed to him. Delgado never testified before Congress during the MK-Ultra hearings, which in fact took place not in 1974 but in 1977. Neither is his name present in any of the transcripts of the hearings. Additionally, as far as we have been able to determine, the cited statement does not exist in this form in any of Delgado’s publications, though some of the phrases do occur in his book Physical Control of the Mind. The sole reference to Delgado in the Congressional Record that we have been able to locate appears in Dr. Peter Breggin’s “The Return of Lobotomy and Psychosurgery.” This article, which was critical of Delgado’s methods, was entered into the Congressional Record on 24 February 1972. We regret the errors.

Magnus Bärtås is an artist and writer based in Stockholm. Bärtås has previously been on the editorial board of the Swedish magazines 90TAL and Index. He teaches at the University College of Arts and Crafts in Stockholm and is also a lecturer and examiner at the art colleges in Umeå and Gothenburg. Fredrik Ekman is a lyricist and writer based in Stockholm. His articles have appeared in Svenska Dagbladet, Allt om Böcker, BLM, and Dagens Nyheter. Ekman was previously a member of the editorial board of the Swedish cultural magazine 90TAL. His musical works have toured in Europe.

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Source:  © 2001 Cabinet Magazine